sexta-feira, dezembro 01, 2017

Centeno


Por enquanto é uma possibilidade, mas só a probabilidade de Mário Centeno vir a presidir ao Eurogrupo, contando entre outros com o apoio da Alemanha, França, Itália e Espanha, justifica o orgulho dos portugueses nesta candidatura. 
Os economistas encostados à direita (Cavaco, Teodora, Maria Luís e quejandos) tudo fizeram para o descredibilizar, antevendo catástrofes face às previsões do ministro das finanças, chegando ao ponto de ridicularizar o seu estilo simples e aparentemente ingénuo,  cuja argúcia os confunde, amarrados que estão  aos dogmas neoliberais.
A tudo Centeno respondeu com resultados positivos, baixando o deficit para valores nunca antes atingidos, reduzindo o desemprego e melhorando o PIB, tudo fruto de trabalho sério, competente e sem truques, reconhecido interna e externamente.

Há cerca de um ano, o PSD de Passos Coelho e o CDS de Cristas tentaram demiti-lo com base nuns emails que um egocêntrico presidente da Caixa Geral de Depósitos terá trocado com o ministro das finanças, em que se garantiria aos administradores da CGD a isenção de apresentar no Tribunal Constitucional a declaração de rendimentos. Se tal fosse permitido, seria a subversão do estado de direito...

 A aceitação da candidatura de Mário Centeno ao Eurogrupo é por isso também uma derrota para Passos Coelho e Assunção Cristas que, uma vez mais, ficaram no lado errado da história.

1 Comentários:

Às 01/12/17, 19:24 , Blogger J. Cosme disse...

É um senhor Economista. Por isso, todos os citados se devem roer de inveja, porque, na sua aparente simplicidade, os remete a todos para o caixote das teorias impossíveis.
Nem sequer conseguem estudar um pouco as teorias do novo Nobel da Economia que mandam para as urtigas o pressuposto de que todos os agentes económicos agem ... racionalmente.
Já agora, acho que lhe fizeram muito bem os belos bifes de atum que comeu no restaurante o seu avô em Vila Real de S. António...

 

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial