sábado, abril 09, 2016

As reformas de Draghi e as traições da direita

O presidente do BCE veio a Portugal elogiar as reformas de Passos Coelho e os portugueses ficaram atónitos. 
De facto ninguém  compreende que se chame reformas do estado a cortes nos salários e pensões, nem à precarização do direito ao trabalho. 
As reformas de que Portugal precisa não passam por aí. 
Do que precisamos é de melhorar a competitividade da economia e isso passa por orientar os objectivos das empresas e do país para o aumento da produção nos diversos sectores, libertando-os da subordinação aos objectivos da finança internacional,  de que Draghi é um dos expoentes. 

O governo não pode falhar nesta estratégia, apesar dos golpes dos partidos de direita,  que se comportam como aliados do sistema financeiro internacional. 

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