sábado, novembro 08, 2014

De costas para o país


Qualquer pessoa de bom senso reconhece que, marcar eleições legislativas entre 14 de setembro e 14 de outubro, impossibilita praticamente o novo governo de apresentar o orçamento para o ano seguinte dentro dos prazos (15 de outubro).

Sendo o orçamento o mecanismo fundamental para a implementação das políticas dos governos, a não apresentação atempada desse instrumento atrofia o desenvolvimento, criando dificuldades a toda a administração pública,  às  empresas e às famílias.
Nada disto parece preocupar o presidente, nem o governo, nem o PSD, nem o CDS.
A sua preocupação é exaurir o povo até ao limite da sobrevivência e prolongar o máximo possível  a sua permanência do poder, mesmo que isso acarrete graves prejuízos para a economia, o emprego, a saúde, e a educação.

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