sexta-feira, julho 11, 2014

Ligações perigosas


A promiscuidade entre o Banco Espírito Santo (BES) e o grupo do mesmo nome (GES) não é de agora, como os comunicados dos "reguladores" querem subentender. 
Não é de um dia para o outro que se criam responsabilidades de biliões de euros.
A tentativa de separar o GES do BES é louvável, mas a reacção dos mercados veio demonstrar que é contra-natura.
O governador do Banco de Portugal anda a apregoar transparência, mas a atabalhoada nomeação da nova administração do BES mais parece uma encenação para ocultar os problemas.
Os "reguladores", estão a tentar passar entre os pingos da chuva, nas a crise está longe de ser esclarecida. Por exemplo:
E, para completar a perfeição da tempestade, " já se sabe que há um problema grande, mas não é na banca, e no BES"

Transparente, não é?...

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