quarta-feira, fevereiro 12, 2014

A ditadura dos aparelhos

Não há democracia sem partidos. 
Não contesto este axioma, mas perturba-me uma dúvida: Haverá democracia nos partidos, ou estão completamente subjugados aos "interesses" dos aparelhos?
Os partidos portugueses parecem-se cada vez mais com corporações fechadas, semelhantes a sociedades secretas.

Para se perceber a perigosidade destas corporações basta verificar o número ridículo de militantes que recentemente elegeu o líder do PSD e eventual futuro primeiro-ministro...
O poder dos aparelhos partidários está a inquinar a. saúde da nossa democracia. Protegidos por estatutos que os resguardam de influências externas, os aparelhos partidários criam mofo e tornam-se incapazes de mudança.
São reaccionários, no verdadeiro sentido da palavra.

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