domingo, junho 20, 2010

“A minha pátria é a língua portuguesa”

Que Aníbal Cavaco Silva não goste de José Saramago, está no seu direito.
Mas o Presidente da Republica Portuguesa tem o dever de estar presente, ou fazer-se representar, no funeral do escritor que conquistou o Único Prémio Nobel para a Língua Portuguesa.
Não o fazer, é indigno da função presidencial.
Quem assim procede, não merece a confiança da pátria, nem o voto dos portugueses.
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Actualização: Cavaco Silva acabou por mandar os chefes da Casa Civil e da Casa Militar em sua representação. Do mal, o menos.

1 Comentários:

Às 21/06/10, 12:06 , Blogger j disse...

Não é, nem nunca será um Presidente.
Talvez seja um presidente eleito por este pobre povo de analfabetos que acredita sempre nas palavras lindas que lhe sussurram aos ouvidos aqueles que o pretendem sempre humilde, trabalhador e temente a Deus.
Graças a Deus, não é nem nunca será o meu presidente.

Quanto ao resto, as suas atitudes apenas o redefinem...

 

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